Os heróis de todos os países resolvem seus problemas da mesma forma:
BRIGANDO, claro! O mais forte, que tem o maior drama pessoal, é esse quem ganha.
Kamen Rider (ou Motoqueiro Mascarado) é um exemplo típico e atual deste fenômeno.
"Takeshi Hongo, um estudante universitário de ciências e piloto de motociclismo, é seqüestrado pela organização terrorista Shocker, com o intuito de tranformá-lo num soldado cibernético. Antes da operação ser concluída e de sua memória ser apagada, Hongo consegue escapar e passa a combater Shocker, adotando o nome Kamen Rider. Posteriormente, o fotógrafo free-lancer Hayato Ichimonji também é capturado e tranformado num ciborgue idêntico a Hongo, para eliminar o traidor. Hongo, no entanto, salva Ichimonji antes dele ser submetido à uma lavagem cerebral e Ichimonji passa a ocupar o lugar de Hongo como Kamen Rider, já que Hongo deixa o Japão pra combater os agentes da Shocker em outras partes do mundo.
Mais tarde, com a volta de Hongo ao Japão, este passa a ser conhecido como Kamen Rider número 1, e Ichimonji, Kamen Rider número 2. É a vez de Ichimonji deixar o Japão para combater uma outra organização, Geldan. Quando Shocker e Geldan se fundem num único grupo, Gel-Shocker, Rider 2 retorna para ajudar Rider 1 a desmantelar a nova organização."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Kamen_Rider
Mais tarde, com a volta de Hongo ao Japão, este passa a ser conhecido como Kamen Rider número 1, e Ichimonji, Kamen Rider número 2. É a vez de Ichimonji deixar o Japão para combater uma outra organização, Geldan. Quando Shocker e Geldan se fundem num único grupo, Gel-Shocker, Rider 2 retorna para ajudar Rider 1 a desmantelar a nova organização."
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Kamen_Rider
Atualmente há também uma versão norte-americana, pois eles não poderiam ficar de fora, claro. O drama muda, mas a fórmula do sucesso ainda é a mesma: muita pancadaria!
Não é de estranhar que as crianças e adolescentes que são vidradas nessas histórias estejam cada dia mais violentas e resolvam suas questões cada vez menos com o diálogo!
Acomodados assistimos a esse espetáculo da vida real sendo moldado por alguém que nem sabemos como é o rosto...
Até quando?
Shalom

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