sábado, 29 de novembro de 2008

Lágrimas de uma mulher


Que mistério pode haver, na lágrima de uma mulher

Quando abre os seus segredos

Que momentos de aflição há no tremor da sua mão

Onde esconde os seus medos

No abandono do teu pranto eu me perdi

Não sabia o que dizer pra consolar

Tive raiva destas mágoas que puseram em você

Tive pena dos que nunca te puderam conhecer Oh! Oh!


Refrão:

Eu sinto muito cada dor que te marcou

Por que motivo foi teu jeito de amar

Dos estragos improváveis de um carinho de curar

Os escudos invisíveis para um homem penetrar Oh! Oh!


***Guilherme Arantes

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