sexta-feira, 25 de julho de 2008

Hancock


Assistindo Hancock, descobri que por mais que se humanize os heróis, eles nunca serão perfeitos, nunca saberão do nosso íntimo, o que invalida chamarmos eles de nossos, sempre viverão conflitos, viverão sempre entre o amor e o ódio de seus protegidos e os seus protegidos na verdade, nunca estarão seguros de fato.

Will Smith dá vida ao filme, mas não uma história de verdade. Se fosse algum ator pé rapado de Hollywood, esse filme não renderia U$ 0,50. rsrsrsrs

Vemos um "herói" derrotado, deprimido, rejeitado, mal educado, desastrado que depois que um "anjo" dá uma forcinha, se torna queridinho de Los Angeles.

Um herói com 3.000 anos, ainda que sofresse de amnésia, deveria ter intrínseco um caráter construído e não se comportar como um menino marrento que precisa de uma babá pra lhe dizer o que e com fazer as coisas certas.

Esse herói na verdade reflete a juventude dos dias atuais, insegura, agressiva, sem envolvimento real com o mundo que a cerca, com pensamentos acelerados e com muita pena de si mesma.

Precisamos de um herói de verdade.

Pra ser mais exata ele já existe. Nasceu, viveu, morreu e ressuscitou. Jesus Cristo não é uma lenda, faz diferença na minha vida até hoje. Quem desejar conhecê-lo, comece pelo livro de João 3:16 na Bíblia:

"Porque Deus amou as pessoas deste mundo de tal forma que entregou o seu único filho, para que todo aquele que acreditar nele, não morra, mas tenha a vida eterna."


Shalom

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